domingo, 2 de junho de 2013

Princípio do fim

Hoje encaminhei para minha orientadora a primeira versão do primeiro capítulo. Não aguentava mais o dito cujo e não conseguia fazer mais nada, então resolvi mandar para ela ler o ver o que ela acha. Eu acho que não esta bom, e que precisa de várias correções e orientações, então vou esperar o posicionamento dela. Enquanto isso comecei a trabalhar e melhorar o que já tinha para o capítulo 2, e ta começando a bater um certo desespero.... ainda tenho que terminar o cap. 4 e o 5 e escrever sobre a metodologia na introdução, mas tô com fé de que vai dar tudo certo... Também, não existe outra opção. É isso ou isso.

Aproveitei o feriado para estudar um pouco e descansar muito. Confesso que foi o que fiz. Li algumas coisas, reescrevi outras, mas aproveitei para descansar. Não sei se foi uma boa ideia, mas agora Inês é morta. Por falar em Inês é morta, vocês sabem de onde que veio essa expressão? Li essa história em um livro de cordel que conta a história de um príncipe português e seu amor pela tal da Inês. Entre trancos e barrancos, vai e vem na história, o rei manda matar a Inês, , e depois pede desculpas para a filho, que se recusa a perdoa-lo afirmando que agora, Inês era morta, ou seja, de nada adiantava.  Reza a lenda que quando ele virou rei mandou desenterrar a Inês e fez seus súditos beijarem-na a mão, mas achei essa parte bem macabra... kkk Essa é uma das versões, mas todas são bem parecidas.

2 comentários:

  1. Oi T!
    Estou dexando este comment pra te encorajar a continuar com o blog! Seus posts são uma delícia de ler, e rolou uma super identificação do lado de cá rs...abs - e sorte!!

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    1. Oi Priscila, que bom que você gostou... sua dissertação é sobre o que?
      Abraços,

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